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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

“Aquelas Manifestações que Não Deram em Nada”





 Sei que mais uma vez estou postando algo sem nenhum âmbito com o blog, porém é de extrema importância, então agradeço aos que leiam e entendam e participem da votação.






Queridos amigos, venho aqui lhes dizer o que poucos sabem e que todos deveriam saber. Até dia 7 deste mês (Setembro de 2014) estará rolando um Plebiscito on-line que diz respeito a uma POSSÍVEL!!!! mudança no cenário político Brasileiro.
Mas afinal, o que é um plebiscito?  Pois bem meus caros, o plebiscito vem da Roma Antiga, mais especificamente do período da democracia Romana. Roma passava por uma fase conturbada de sua história, pois a democracia se iniciou, mas a vida do povo não teve grandes mudanças já que quem governava ainda era uma pequena parcela da população denominada de Patrícios (os riquinhos/latifundiários da época). Revoltados com o governo, começou a ocorrer uma pressão popular o que levou ao surgimento de uma medida de reparação, (ainda não era o Triunvirato, isso ocorre alguns anos depois) a partir de então surge em Roma o PLEBEScito, que nada mais é que a “citação da plebe” (plebescitus), onde através de voto popular era ressaltado os desejos e os problemas da população. Cuidado! Plebiscito é diferente de Referendo, um referendo já vem com um projeto de lei pronto para ser votado ou não pela população, o plebiscito é para convocar uma ASSEMBLEIA CONSTITUINTE (eu sei que muita gente nesse Brasilsão de meu deus não sabe como se organiza a política Brasileira, então vale à pena dar uma pesquisada antes, talvez até seja um bom tema para um próximo texto, mas vale a leitura) onde serão discutidas possibilidades de melhorias para serem feitas na política brasileira e só então serem alteradas na constituição. 

Para mais algumas informações e para votar click aqui!

Em 2013 tivemos um “surto” de manifestações por todo o Brasil, desencadeada pelas manifestações do Movimento Passe Livre na cidade de São Paulo, onde a passagem de ônibus aumentou em 0,20 centavos, levando a massa estudantil para as ruas para lutar por um preço mais justo no transporte público. A luta que inicialmente era pelos 0,20 centavos do transporte público (sim, era pelos 0,20 centavos. Conta ai quanto da em um mês indo e vindo de ônibus todos os dias e tenta encaixar no orçamento de uma família de baixa renda, é inviável!) logo passou a ser pelas mais diversas causas e com os mais diversos objetivos, e por essa razão, o movimento perdeu força, sim perdeu, mas não foi por isso que não deu em nada. Logo após ás manifestações a Presidente da República Dilma Roussef tentou que algumas medidas fossem tomadas, como os 100% dos Royalites do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-sal, a contratação de médicos estrangeiros para preencheres vagas em setores carentes de profissionais (carente de profissionais porquê os médicos que o Brasil formam tem tudo complexo de bercinho de ouro e não querem trabalhar nas cidades do interior, então preferem abrir consultórios particulares nos centros urbanos em vez de contribuir para a melhora do sistema de saúde publica: SUS – Sistema Único de Saúde) e também que fosse realizada uma Reforma Política, onde seria convocado uma assembleia constituinte que tinha como objetivo alterar a Constituição Brasileira de 1988 para garantir uma maior participação política do povo e também mudanças na legislação para considerar a corrupção como crime hediondo, o que tornaria o delito inafiançável e sem possibilidade de anistia.
Mas logicamente nossos queridos e bem votados congressistas não levaram esses tópicos adiante o que fez até mesmo a Presidente Dilma sugerir a criação de um Plebiscito Popular para que o povo pudesse exercer uma pressão sobre o Congresso Nacional (nível máximo do poder Leslilativo).
 Então, graças aquelas manifestações em Julho de 2013 que “não deram em nada” hoje temos a possibilidade de até domingo, escolher se queremos ou não convocar a assembléia constituinte para fazer uma reforma política no Brasil. É um pequeno, um minúsculo passo, mas é um passo na direção certa.

 Se ainda tem dúvida, pesquise um pouco sobre, pois é importante. Clicando aqui você terá um pouco mais de informação e clicando aqui você poderá votar e juntos poderemos dar uma passo à frente.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Crônicas do mundo emerso - A garota da terra do vento



Esse livro tem pontos positivos e pontos negativos, mas não há dúvida de que é uma boa história para se ler.
Crônicas de um mundo emerso escrito por Licia Troisi tem uma trama muito bacana contando a história de Nihal, a semielfo que vivia em uma cidade torre chamada Salazar. Onde a guerra em que um certo tirano resolve querer tomar várias terras. Por mais que já esteja um pouco clichê esse tipo de história onde tem o mocinho, a mocinha, guerra e antagonista tirano, é esse tipo de história que gostamos de ler.
Volta e meia a história de Nihal faz uma revira volta e nos revela coisas que não tínhamos pensado ou dá certo significado à algo que já havíamos esquecidos que parecia não te valor no momento. Sem contar que parece ser um tipo de RPG em alguns momentos.
Bom, como falei, tem pontos positivos e negativos, claro, e essa é só a minha opinião, mas, o livro por mais curto que seja é maçante e cansativo de ler, a história é boa, porém a narrativa é escrita na forma coloquial e isso cansa para ler. Outra coisa é o fato de ser um pouco infantil e por último e mais importante, eu não gostei o modo como os dragões são descritos, muito menos o jeito como são utilizados.
Um pouco da história: Nihal, uma semielfo de cabelo azul, olhos violeta e orelha pontuda, que vive na cidade torre em Salazar na terra do vento, uma das cidades livres das mãos do tirano. Ela é filha de um ferreiro e por isso tomou gosto para armas e armaduras, desde pequeno queria se tornar uma guerreira, algo que fazia todos rir, pois não existe mulher que lute. Seu pai que tem a cabeça no lugar tentava tirar esse seu sonho, mas nunca conseguirá e sempre era pressionado por ela para ganhar uma das espadas entre as tantas que ele produzia.  
Em seu aniversário ela recebe um punhal do seu pai que acaba perdendo para Senar, um jovem mago, em um duelo com bastões. Depois de ver o quão a magia era útil, ela decide ser uma guerreira completa, não só com bases em luta, mas também na magia.
Quando a terra do vento é atacada, é ai que realmente começa a história da semielfo Nihal.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Mar de monstros



Livro: Quando há uma continuação de um livro sempre nos perguntamos “Qual será a próxima aventura?” ou “O que o autor vai criar agora para continuar essa ótima história?”. Bem, Rick Riordan não deixou a animação diminuir no segundo livro, muito menos a adrenalina de toda a aventura que se passa em O mar de monstros.
Novamente ele faz uma adaptação do mítico no mundo real de uma forma surpreendente que nos faz pensar se é possível o não, como por exemplo, o triângulo das bermudas que se encaixa perfeitamente na história.
O livro começa de maneira estranha, mas no desenrolar fica atrativo para os olhos e a mente. A busca pelo verossímil de ouro, a aparição de um meio irmão entre outras surpresas que nos deixam de admirados pela imaginação.
Assim como o primeiro livro é de fácil leitura e rápido de ler, e em momento algum fica chato.

Filme: Sinceramente achei o filme horrível, perdendo toda a mágica do livro. Mantive as expectativas altas por causa do primeiro filme e fiquei completamente decepcionado pelo modo que rolou a trama no filme. Um dos fatores que me deixou arrependido de manter esperanças do filme ser bom e de ter visto é o Tyson, um ciclope que no livro é algo que imaginamos de forma agradável e no filme vimos ele de forma ridícula, tanto aparência, voz e olho no meio da cara que estava horrível. Ou seja, vejam o primeiro Percy Jackson, mas não vejam o segundo, porém leia ambos os livros, porque na leitura não há decepção.