Esse livro tem pontos
positivos e pontos negativos, mas não há dúvida de que é uma boa história para
se ler.
Crônicas
de um mundo emerso escrito por Licia Troisi tem uma trama muito bacana contando a
história de Nihal, a semielfo que
vivia em uma cidade torre chamada Salazar.
Onde a guerra em que um certo tirano resolve querer tomar várias terras. Por mais
que já esteja um pouco clichê esse tipo de história onde tem o mocinho, a
mocinha, guerra e antagonista tirano, é esse tipo de história que gostamos de
ler.
Volta e meia a história
de Nihal faz uma revira volta e nos
revela coisas que não tínhamos pensado ou dá certo significado à algo que já havíamos
esquecidos que parecia não te valor no momento. Sem contar que parece ser um
tipo de RPG em alguns momentos.
Bom, como falei, tem pontos
positivos e negativos, claro, e essa é só a minha opinião, mas, o livro por
mais curto que seja é maçante e cansativo de ler, a história é boa, porém a
narrativa é escrita na forma coloquial e isso cansa para ler. Outra coisa é o
fato de ser um pouco infantil e por último e mais importante, eu não gostei o modo
como os dragões são descritos, muito menos o jeito como são utilizados.
Um pouco da história: Nihal, uma semielfo de cabelo azul,
olhos violeta e orelha pontuda, que vive na cidade torre em Salazar na terra do vento, uma das
cidades livres das mãos do tirano. Ela é filha de um ferreiro e por isso tomou
gosto para armas e armaduras, desde pequeno queria se tornar uma guerreira,
algo que fazia todos rir, pois não existe mulher que lute. Seu pai que tem a
cabeça no lugar tentava tirar esse seu sonho, mas nunca conseguirá e sempre era
pressionado por ela para ganhar uma das espadas entre as tantas que ele
produzia.
Em seu aniversário ela
recebe um punhal do seu pai que acaba perdendo para Senar, um jovem mago, em um duelo com bastões. Depois de ver o quão
a magia era útil, ela decide ser uma guerreira completa, não só com bases em
luta, mas também na magia.
Quando a terra do vento
é atacada, é ai que realmente começa a história da semielfo Nihal.
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